Estamos vivendo momentos desafiadores na formação do ser enquanto pessoa. A tecnologia nos possibilita inúmeras ideias, além do que, somos muito influenciados pelas redes. Só que precisamos nos atentar para a importância da autoestima, pois essa é a construção que fazemos de nós mesmos, mas, muitas vezes, buscamos no outro o que eu sou ou quero ser.
Não podemos esquecer que a autoestima não é apenas eu me sentir bem comigo mesmo, mas sim de ter certeza do que sou e do que quero que as pessoas vejam que sou, valorizando suas habilidades, qualidades e limitações.
A autoestima tem um papel fundamental na vida das pessoas, pois é a grande responsável por nosso emocional, e por nossa relação com as outras pessoas. À medida que nos tornamos uma pessoa mais segura e respeitosa nas nossas relações interpessoais, melhoramos nossa capacidade de nos comunicarmos e estabelecer bons relacionamentos. Consequentemente, obtemos melhora em nossa vida familiar, escolar e profissional.
Ela é uma das grandes responsáveis por nossa saúde física e mental, uma vez que estamos vivendo em constantes mudanças. Passamos recentemente por uma pandemia que nos afetou a todos psicologicamente. O que mais escutamos é que a depressão é a doença deste século, pois pessoas com baixa autoestima têm maior probabilidade de desenvolvê-la, além do risco de outros transtornos emocionais e mentais.
Por isso é vital a importância de trabalharmos as emoções desde pequenos, buscando cultivar a autoestima de forma positiva, valorizando sempre nossas habilidades e respeitando nossas limitações e diferenças.
Pessoas com a autoestima elevada têm mais facilidade para superar os desafios que a vida traz. Crianças autoconfiantes são menos vulneráveis ao bullying. Portanto, é de suma importância o trabalho com as emoções e a autoestima diário dentro e fora das escolas e famílias.
Siga as redes sociais do CELS