Revista Exame aponta franquia Café Cultura, de Florianópolis, como a Starbucks brasileira
Esse café de Floripa será a Starbucks brasileira? Com este título, a Revista Exame publicou na sua versão on line uma extensa reportagem sobre a rede de franquias Café Cultura, de Florianópolis. Assinada pela jornalista Lucas Amorim, o texto datado de 23 de setembro destaca a história da marca, sua impressionante história de sucesso e o arrojado plano de expansão para todo o país. A matéria numa das mais conceituadas revistas de economia e negócios do país mostra o interesse que o Café Cultura está gerando na grande mídia nacional e também por parte de investidores e empreendedores.
O repórter conta a saga dos empresários radicados em Florianópolis que são os responsáveis pela empresa, uma rede fundada em 2004 e atualmente com 11 unidades em Santa Catarina. O grupo reúne os fundadores, a mineira Luciana Melo e o californiano Joshua Stevens; e três veteranos do mercado de franquias, Carlos Zilli, Nanina Rosa e Cecilia Rosa, ex-sócios da rede varejista Imaginarium.
“A marca já tinha uma reputação construída, e cada vez mais pessoas buscavam um lugar para sentar, ligar o computador, trabalhar, bater papo”, diz Zilli. “Pensamos num negócio em que as pessoas venham e fiquem, se sintam em casa”, explica Zilli, de olho na explosão dos coworkings no Brasil. “Queremos aproveitar esse Brasil mais conectado com o mundo, e que ainda não tem uma rede de cafés nacional”, diz Zilli. Em março, a empresa inaugurou o que considera um marco de sua expansão, uma loja âncora de 700 metros. E o plano é ambicioso: 200 lojas em cinco anos (a Starbucks opera hoje com 112 unidades). “Nosso desafio é levar essa atmosfera descontraída para lojas de vários tamanhos, em várias cidades”, diz Zilli. Se o plano sair como o planejado, ele prevê a abertura de um centro de distribuição e de uma indústria de torrefação. Está nos planos também a venda de seus cafés em supermercados e empórios especializados.