A Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca mantém a interdição das áreas de cultivos de ostras, vieiras, mexilhões e berbigões das localidades de Praia Alegre, Armação do Itapocorói, Canto da Praia, Zimbros e Canto Grande – nos municípios de Penha, Balneário Camboriú e Bombinhas devido à presença de toxina paralisante. Portanto, nessas áreas está proibida a retirada, comercialização e o consumo destes animais e seus produtos, inclusive nos costões e beira de praia. O restante do litoral catarinense está totalmente livre da toxina e está liberado o consumo e coleta de ostras e mariscos.
Desde o dia 19 de outubro, a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) monitora a presença de toxina paralisante (PSP) nos cultivos catarinenses. A princípio todo litoral foi interditado de forma preventiva. Desde então, acontecem liberações das áreas não contaminadas, restando apenas Penha, Balneário Camboriú e Bombinhas.
A Cidasc seguirá realizando coletas para monitoramento das áreas de produção de ostras, vieiras, mexilhões e berbigões. Os resultados dessas análises definirão a liberação ou a manutenção da interdição das áreas afetadas.
Santa Catarina é o único estado do país que realiza o monitoramento permanente das áreas de cultivo através do Programa Estadual de Controle Higiênico Sanitário de Moluscos. Esse programa existe em todos os países que possuem uma produção expressiva de moluscos, e é um dos procedimentos de gestão e controle sanitário da cadeia produtiva.
A Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca mantém a interdição das áreas de cultivos de ostras, vieiras, mexilhões e berbigões das localidades de Praia Alegre, Armação do Itapocorói, Canto da Praia, Zimbros e Canto Grande – nos municípios de Penha, Balneário Camboriú e Bombinhas devido à presença de toxina paralisante. Portanto, nessas áreas está proibida a retirada, comercialização e o consumo destes animais e seus produtos, inclusive nos costões e beira de praia. O restante do litoral catarinense está totalmente livre da toxina e está liberado o consumo e coleta de ostras e mariscos.
Desde o dia 19 de outubro, a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) monitora a presença de toxina paralisante (PSP) nos cultivos catarinenses. A princípio todo litoral foi interditado de forma preventiva. Desde então, acontecem liberações das áreas não contaminadas, restando apenas Penha, Balneário Camboriú e Bombinhas.
Fonte:Assessoria de Imprensa
Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca