Pelo Brasil a fora os nomes são variados, mas a proposta é a mesma. O envio exercícios para serem resolvidos em casa.
Quando buscamos ouvir os profissionais da educação, esses relatam ser um momento para que os alunos possam estudar, fixar o que foi trabalhado em sala, e|ou revisar a matéria dada.
Por outro lado, quando perguntamos aos alunos, a maioria mostra sua insatisfação em ter que chegar em casa com coisas da escola para serem feitas, tomando um tempo no qual eles gostariam de fazer outras coisas.
Já os pais e responsáveis, queixam-se da responsabilidade, pois na maioria das vezes a criança não consegue fazer sozinha, sem contar a quantidade, que muitas vezes é grande dificultando caber dentro da rotina familiar, o que muitas vezes passa de duas horas para executar.
Como ficam os alunos que frequentam a escola em período integral? É válido a escola fazer uma atividade que seria para fazer em casa, no contraturno escolar?
Esse momento é prazeroso para o aluno? Realmente é um momento em família?
Perguntas sobre as quais precisamos refletir enquanto profissionais, pais e alunos, pois manter uma rotina que muitas vezes acaba desestruturando os planejamentos de todas as partes, passa a não ter um verdadeiro sentido.
Professores se frustram por não obterem o retorno esperado, pais extremamente estressados por não conseguirem cumprir e alunos sendo constrangidos em sala de aula por não terem apresentado as tarefas feitas, após toda “briga” em casa para tentar fazer.
Que tal pensarmos melhor sobre esse assunto e buscar discutí-lo na comunidade escolar, para chegarmos a um consenso?
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